terça-feira, 25 de janeiro de 2011

ESCOLA DOMINICAL ESPAÇO PARA A ADIVERSIDADE!

A Escola Dominical, a mais importante agência de aprendizado bíblico e de evangelização da igreja, é uma invenção metodista. João Wesley, o fundador do movimento metodista, quando estava em sua missão na Geórgia, na América, já havia começado um trabalho especial de ensino bíblico para crianças. Mas a glória da criação da Escola Dominical cabe a uma mulher chamada Hanna Ball. Ela aceitou a Cristo através de um sermão de João Wesley no dia 8 de janeiro de 1765, quando tinha 22 anos. O sermão foi sobre Mateus 15:28: “Disse Jesus: Ó mulher, grande é a tua fé. Faça-se contigo como queres”. A partir daquele dia ela se tornou uma grande batalhadora da fé. No ano de 1769 Hanna Ball, uma jovem de 26 anos de idade, criou a primeira escola dominical. O testemunho de João Wesley ao trabalho de Hanna é eloqüente. Em muitas de suas cartas ele valoriza o trabalho por ela desenvolvido.

Onze anos mais tarde, em Gloucester, um jornalista metodista, Robert Raikes, criou a primeira escola dominical para os meninos de rua, ensinando-lhes, além da Bíblia, aritmética e inglês. Podemos dizer que ele é o “pai” da educação popular! Equivocadamente tornou-se conhecido como o criador da Escola Dominical, pois só anos mais tarde as pesquisas revelaram a jovem Hanna Baal.
A introdução da escola dominical no Brasil também se deve à Igreja Metodista. A primeira escola dominical em nossa terra foi fundada pelo Rev. Justin Spaulding em junho de 1836. Infelizmente, em 1842, em virtude dos problemas políticos e financeiros surgidos na Igreja Metodista dos Estados Unidos, o trabalho missionário foi interrompido por alguns anos. Na realidade, interrompeu-se a missão (os missionários regressaram aos EUA), não o trabalho, que certamente continuou vivo na casa de Mary Walker (o 1º membro da Igreja Metodista no Brasil!), mantendo acesa no Brasil a chama do metodismo até 1867 quando chegou o novo missionário e pastor, Junius Newman, e com ele a retomada definitiva da missão metodista no Brasil e da Escola Dominical como a principal agência de educação cristã e formação metodista.
Também é pioneirismo metodista a publicação de revistas para a escola dominical. O Rev. Ransom, o fundador do Expositor Cristão, editou, na nona década do século XIX as revistas “A nossa gente pequena”, para crianças, e “A Escola Dominical”, para adultos. Essa maravilhosa instituição é fator importante na ministração de conhecimentos bíblicos e orientação para o bom exercício da fé cristã. Por isso, é dever de todo o bom cristão participar de suas atividades.
Dê um presente especial a você mesmo nesse dia: torne-se aluno(a) da Escola Dominical!



Escola Dominical: jardim ou lavoura?

Esta pergunta aparentemente ingênua nos remete a uma reflexão mais abrangente sobre a educação levada a efeito no espaço dedicado à Escola Dominical. As diferenças entre um jardim e uma lavoura todos sabem.

O jardim apresenta uma variedade de flores onde cada espécie tem o seu “jeito” de enfeitar, perfumar e colorir o jardim. Por apresentar flores diferenciadas, o/a jardineiro/a também oferece um “tratamento” que é diferenciado, pois ele/a observa cada flor, a qualidade, a forma, o jeitão da flor se apresentar ao mundo, etc. Assim, ele/a não trata as flores como se fossem plantas iguais umas das outras, pelo contrário, ele/a percebe as diferenças e respeita estas diferenças. É bonito ver um jardim todo florido e bem cuidado.

Já a lavoura é diferente. A planta é a mesma. Se a pessoa olhar para a lavoura verá a mesma planta que se estende por muitos metros ou quilômetros. É bonito ver uma lavoura florescendo. No entanto, o tratamento dispensado às plantas da lavoura é o mesmo, pois se trata de uma única espécie.

Assim, pensar na Escola Dominical é considerar que ela apresenta uma variedade de pessoas que se encontram para refletir sobre a vida à luz da Palavra de Deus. O/a cuidador/a da Escola Dominical deve atuar como um/a jardineiro/a, ou seja, considerar a diversidade da vida humana e o jeitão de cada pessoa se expressar e evidenciar a sua fé em Cristo. Na Escola Dominical na perspectiva do jardim existe a diversidade de raça, de gênero, de etnia, de geração, de experiências, de aprendizagem, etc. Neste tipo de escola o/a cuidador/a observa as pessoas em suas particularidades. Esta escola tem alegria.

Se a Escola Dominical for tratada como uma lavoura, não haverá espaço para a diversidade, pelo contrário, tudo será homogêneo, tudo será estereotipado e seguirá a mesma forma ou fôrma. Neste tipo de escola as pessoas não são sujeitos e sim objetos. Esta escola é muito triste.

Se as metáforas são simplistas, o fato é que na Escola Dominical não há espaço para o simplismo, para a improvisação, para a reprodução de conhecimentos sem a vivência entre as pessoas, para educadores/as que não estejam comprometidos/as com a vida na perspectiva do Reino de Deus.

Na Escola Dominical do tipo jardim o/a cuidador/a é consciente, prudente, humilde, aprendente e coerente. Que tal? Como é a sua Escola Dominical? Está mais para jardim ou para lavoura?

A situação problematiza quando um/a cuidador/a de lavoura é colocado/a para cuidar do jardim...






A Escola Dominical ainda é necessária?

Em tempo de descartáveis, somos sempre instigados a substituir coisas. Para que um pen drive de 4 Gb se você pode ter um de 32 Gb? Para que um netbook se a gente pode ter um ipad? Para que uma Bíblia em papel se agora notebooks podem ser usados no púlpito? Talvez ao se deparar com este texto você pense que, no mínimo, quem o escreve não gosta de tecnologia, ou desconhece as facilidades promovidas por ela.

Em parte, preciso revelar que não dou conta da velocidade com que os avanços tecnológicos nos arrebatam, mas posso me considerar uma pessoa que lida bem e usufrui da tecnologia. O que quero então com essas perguntas iniciais? Apenas salientar que as inovações a que estamos expostos diariamente não perpassam apenas o mundo do trabalho, mas estão por toda a parte e vão deixando seu rastro, forjando novos caminhos, novos momentos e questionamentos.

Seria nova a pergunta “A Escola Dominical ainda é necessária?”. Acho que não. Talvez essa pergunta se faça e se refaça desde que surgiu o fax e o Atari.

Diante desta questão há tanto postada, muitas pessoas acionam seu anti-vírus e logo respondem taxativamente: é claro que sim! A Escola Dominical é necessária sim! Outras acreditam que a negativa a tal pergunta pode ser a notícia do surgimento de mais uma inovação, de mais um software e logo respondem que não: ela não é necessária. Está na hora de atualizar, de substituí-la por algo mais moderno.

Confesso a vocês que por muitas vezes me inclui no primeiro grupo, o do anti-vírus; mas resolvi investir um tempo e pensar nesta pergunta. Os mais afoitos diante dos meus questionamentos me sugeriram pesquisar no Google, afinal não é este o dicionário mais repleto da atualidade?

Resolvi acessar outros caminhos e percebi que a esta pergunta cabem as duas respostas: não e sim. Em tempos eleitorais, talvez essa afirmativa possa sugerir uma tendência política que não quer tomar partido, mas não se enganem.

Para que não pairem dúvidas, passo a explicar. Uma escola dominical não é mais necessária quando se quer apenas manter o tradicionalismo, preencher um horário, transformá-la num reduto de saudosismo, desconectado com a vida, com a atualidade. Nesse sentido, sou a primeira a afirmar que a Escola Dominical não é mesmo necessária.
O melhor é saber que ainda que possam existir algumas escolas dominicais assim, não é esse o modelo que impera, ao contrário, e ainda que existam escolas dominicais assim, elas podem e devem se transformar.

Quando penso que a Escola Dominical é fundamental para perpetuar a tradição, fortalecer a identidade, ser um espaço reservado e específico para a educação cristã; quando reconheço que ela é um instrumento para as pessoas questionarem os sistemas de dominação e morte que nos circundam e analisarem a vida à luz dos valores do Reino de Deus, das verdades do Evangelho, concluo que a Escola Dominical é necessária sim!

Em tempos líquidos e fugidios, a Escola Dominical se apresenta como um sólido e permanente espaço de reflexão. Em tempos onde se valoriza o novo e o imediatismo, a Escola Dominical nos possibilita olhar para o passado, refletir sobre as experiências vividas e iluminar o presente, sem se fechar ao novo, ao sopro do santo Espírito de Deus, que nos anima e aninha.

Em tempos onde o individualismo e a solidão proliferam na mesma medida que as redes sociais são criadas, a Escola Dominical propicia um espaço de convivência, crescimento e fortalecimento de laços para nos ensinar que viver em comunidade é possível sem perder a individualidade.

Para tudo isso é que acredito que a Escola Dominical é necessária

PASTOR, UMA ESPÉCIE EM EXTINÇÃO

 



Onde eles estão? Quem sabe onde podemos encontrar um bom pastor? Alguns dizem que eles estão extintos. Mas tenho tido notícias de homens e mulheres que sobem ao púlpito com este título.
Será somente um título!? Sim, porque títulos não geram abnegação, renúncia. Títulos não dobram joelhos nem curvam faces. Títulos podem até estender as mãos, desde que elas não voltem vazias. Títulos não amam, não cuidam sem interesse, não apascentam. Eles também não celebram a vitória de outros nem choram as suas dores.

Posso afirmar então que nem todo que se diz pastor é Pastor. Pode ser apenas um título. Então onde estão os pastores? Esses homens e mulheres que não olham para suas ovelhas como números. Que, ao invés de invadir o aprisco de outro pastor, estão preocupados com aqueles que Deus lhes confiou e de estender o pastoreio sobre os que ainda não fazem parte do Seu rebanho (o de Deus).
Onde estão os pastores que aprenderam com o Mestre Jesus que a chave da autoridade é a renúncia e a obediência? Esses pastores devem ter a mesma atitude de Jesus, que mesmo sendo Deus, não usurpou ser igual a Deus. Ele aprende a se ausentar de si mesmo no intuito de dar lugar a outro. Ele não é sobre-humano, mas super-humano, isto é, humano de verdade. Ele chora, confessa que está com medo, pede ajuda, não abre mão da verdade para agradar os fariseus de plantão. O pastor, segundo o modelo do mestre Jesus, não tem uma sabedoria pautada no conhecimento, mas no temor. Reconhece os olhos de Deus por todos os lugares e sabe que não pode se esquivar deste olhar.
Alguém já disse que o Ministério Pastoral é um deserto. Talvez esteja aí a razão de não encontrarmos com facilidade bons pastores. Pois no deserto não há holofotes, há, sim, o sol escaldante na cabeça durante o dia e o frio cortante da noite. No deserto também não há aplausos, mas muitas murmurações de gente que questiona a fé, a autoridade que Deus delega e até o próprio Deus. Creio que alguns até iniciaram sua caminhada neste deserto, mas não puderam suportar a sensação do vazio, tão pouco o teste do coração.
O que me consola é saber que o próprio Deus é quem investe neste Ministério, pois ainda que alguns desistam e outros sejam apenas um título, há aqueles que permanecem firmes e constantes, cumprindo sua carreira e guardando a fé. Posso concluir então que Deus não instituiria este sacerdócio sabendo que seria impossível o seu cumprimento. Sendo assim, quando Deus chamar alguém ao Ministério Pastoral e este iniciar a sua caminhada no deserto, deve estar atento à nuvem que o protege durante o dia e à coluna de fogo que o aquece à noite. Deve contar também com o maná que desce do céu e com os mananciais que brotam da rocha. Acima de tudo, deve ter muito cuidado com as queixas para que elas não tomem o lugar da voz de Deus.
Aqueles que perseveram verão a glória de Deus. Serão testemunhas vivas da terra que produz leite e mel, tomarão posse da promessa e verão o Reino de Deus sendo estabelecido entre os povos. Que Deus nos ajude a achar esses pastores!

IGREJA DE CRISTO EM APODI - 41 ANOS CAMINHANDO NA DEPENDÊNCIA DIVINA

 


De acordo com os princípios bíblicos, a Igreja só pode subsistir aos ataques do inferno quando alicerçada e fundamentada na pedra angular estabelecida pelo próprio Deus, a saber, Jesus Cristo (Mt 16.18). No mundo contemporâneo os ataques do inferno têm atingido de forma brutal àqueles que se encontram vulneráveis aos tais ataques. A Igreja viva e verdadeira, por sua vez, tem resistido empunhando e utilizando as armas celestiais de que dispõe. É o que acontece com a Igreja de Cristo em Apodi/RN.

Desconhecida de muitos, mas conhecida de alguns como Igreja militante e genuinamente missionária, a Igreja de Cristo em Apodi tem desempenhado o seu papel como coluna e firmeza da verdade, conforme 1Tm 3.15. Manifestando o amor de Deus aos perdidos, proclamando liberdade aos cativos e apontando a esperança aos oprimidos de espírito, temos seguido na direção que o Espírito Santo nos aponta, olhando para o alvo e aguardando a nossa redenção que está próxima.

Alegro-me na presença de Deus por ter nascido de novo recebendo os cuidados desta Igreja e por ter desfrutado até aqui da comunhão com os irmãos e irmãs da mesma. Espero em Deus poder continuar fazendo parte da membresia desta abençoada porção do povo de Deus, e agora, rumando aos 42 anos de existência, poder contemplar ainda mais o derramamento do poder de Deus sobre nossas vidas.

Acredito que até a vinda do Senhor a Catedral da Esperança, como é chamada a Igreja de Cristo em Apodi, continuará sendo um local escolhido por Deus para a manifestação da glória divina e virtude do Espírito Santo. Se alguém quer um conselho altamente espiritual, menciono: “Ao buscar a Deus procure estar em meio a um povo comprometido com as Sagradas Escrituras e que demonstre cuidado pelos que dele se aproxima; procure a Igreja de Cristo em Apodi”.

Parabéns Igreja de Cristo em Apodi. Que o Senhor cubra com suas mãos todos os que te amam, que prosperem em graça todos os que por ti zelam e que cresçam em espírito todos os que por ti trabalham.

Ev. Jailton P. de Paiva

sábado, 22 de janeiro de 2011

ANGÚSTIA DE UM PASTOR DE ALMAS


42-17731548
























Houve um tempo em minha vida, em que, por curto espaço de tempo, residi na cidade de Curitiba, capital do Paraná, ocasião em que tive a oportunidade de lá fazer alguns amigos queridos.
Numa das visitas que fiz, posteriormente, àquela cidade, conversando com um desses amigos, então proprietário de uma loja de automóveis, disse-me ele que os bancos da cidade não faziam mais financiamentos para "pastores", tal o índice de inadimplência que esses "profissionais" tinham na praça.
Logo entendi que tal restrição não se devia aos pastores, de fato, mas aos lobos que se apresentam como pastores, conforme Lucas, 7.14: "Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores".
Hoje, todos nós podemos assistir na TV, homens que se denominam porta-vozes da Palavra, mas que, na verdade,estão vendendo "produtos" e "promessas", enriquecendo-se e construindo impérios, onde os "senhores" serão eles mesmos, e não o Senhor, a quem dizem pregar.
Embora comportamentos como esses produzam tristeza e repugnância a todos aqueles que conhecem e desejam seguir a Jesus como Senhor; não lhes rouba a fé, porque sabem que, pela graça de Deus, ainda existem muitos homens verdadeiramente chamados e vocacionados por Deus, que não comungam com tais procedimentos.
São os verdadeiros pastores de almas, que conhecem o cheiro das ovelhas, suas angústias, suas dores e suas aflições; que aprenderam que o evangelho de Jesus não é um mero "facilitador da vida" nem tampouco um salvo-conduto para uma existência recheada de benesses.
Esses homens têm, por vezes, o coração rasgado e a alma dilacerada pelo sofrimento por amor à causa de Cristo e de seu Reino, razão pela qual não lhes falta também e consolo nas tribulações e a certeza de poderem dizer como Paulo: "Desde agora ninguém me inquiete; porque trago no meu corpo as marcas do Senhor Jesus" (Gal. 6.17).
Tomo a liberdade de transcrever aqui, o testemunho de um desses homens de fé, cujas mensagens e ensinamentos têm sido, já por alguns anos, lenitivo e refrigério para a minha alma:
Oro a Deus para que as palavras que se seguem sejam devidamente entendidas e postas na condição do título da postagem, que é "Angústias de Um Pastor de Almas".
Tony Ayres

ACEITO DE DEUS TODAS AS COISAS...

 
Você já colocou Deus à prova? Lucas diz: “O diabo o levou a Jerusalém, colocou-o na parte mais alta do templo e lhe disse: Se você é o Filho de Deus, jogue-se daqui. Pois está escrito: 'Deus dará ordens a seus anjos para lhe guardarem; com as mãos eles os segurarão, para que você não tropece em alguma pedra'. Jesus disse: Não ponha à prova o Senhor teu Deus”.

Jesus foi tentado a colocar as promessas de Deus à prova. Afinal, o próprio diabo usou umas das promessas de Deus do Salmos 91:11 e 12: "Ele dará ordens aos seus anjos a seu respeito, para te proteger", e "Em suas mãos eles te levarão, para que você não tropeces em alguma pedra".

Acredito que uma das maneiras de colocar Deus à prova é através da oração. Jesus disse, em Mateus 21:22 "Tudo o que pedirdes na oração com fé, você receberá". Muitas vezes pedimos algo em oração, e quando não recebemos a resposta que queríamos, ficamos decepcionados com Deus, criamos uma certa expectativa quanto a resposta que esperamos. Deus responde nossas orações, mas às vezes não obtemos a resposta exatamente como nós queremos. Não devemos usar as promessas de Deus “contra” ele e a nosso favor. Estas promessas servem para que a nossa fé esteja plenamente na confiança que Deus fará o melhor para nós. Precisamos acreditar que ele tem o melhor, e que muitas vezes, esse melhor não é a nossa vontade, mas a vontade de dele para nós.

Jesus disse: Não ponha à prova o Senhor teu Deus.

SENDO FORTE NA HORA DA DOR














O sofrimento não escolhe suas “ vitimas “. Todos nós, independente de sermos homens ou mulheres, jovens ou adultos, ricos ou pobres, teremos que, mais cedo ou mais tarde, enfrentar o sofrimento....     


Talvez o sofrimento seja de curta duração.... Talvez seja longo..Talvez seja de uma freqüência irritante, desesperadora..., O certo é que o sofrimento está sempre batendo em nossa porta....


Fugir dele provavelmente é sempre a nossa primeira opção, afinal ninguém quer sofrer... Pedir a Deus que nos proteja e nos livre de todo sofrimento talvez seja a opção mais cômoda.


Mas será que ser poupado de sofrer é realmente bom? O sofrimento talvez seja a única porta pela qual permitimos que Deus entre verdadeiramente em nossas vidas....É no sofrimento que nos tornamos mais sensíveis ao Seu toque, ao Seu chamado..É nossa melhor oportunidade para conversar com Ele, conhecê-Lo, compreender o imenso amor que Ele nos oferece gratuitamente, sem nenhuma condição.


Mas como enfrentar o sofrimento?... Curve teu coração diante de Deus....Peça à Ele força...Muita força....Peça toda a força que precisar, até você ficar mais forte que todo sofrimento que lhe cerca!!!! Você estando fortalecido pelo poder de Deus todo sofrimento se torna suportável!!! Foi assim que Jesus enfrentou o calvário!!!


( Talvez não seja o sofrimento que tem que acabar... Talvez seja você que precise ficar mais forte !!! )

CONHECENDO AS DOUTRINAS DA BIBLIA - 1- A ESCRAVIDÃO DO PECADO.



Por Renato Vargens
As Escrituras são absolutamente claras em afirmar que independente de cor, raça, sexo e nacionalidade, nascemos em um estado de pecaminosidade, culpa, e morte espiritual. O ensino cristão é de que não existe um homem neste planeta que possa considerar-se justo pelos seus próprios méritos. Na verdade, a Bíblia afirma que “todos pecaram, e que todos estão destituídos da graça de Deus.” (Rm 3:23), diz também “que o salário do pecado é a morte” (Rm 6:23), e que quem peca, “transgride a lei” (I Jo 3:04), e que o pecado faz separação entre os homens e Deus. (Is 59:02)

A Bíblia diagnostica o pecado como uma deformidade universal da natureza humana, deformidade que se manifesta em detalhes na vida de cada indivíduo. A doutrina reformada ensina que o homem é totalmente depravado e que necessita desesperadamente de salvação. O Apostolo Paulo ao escrever a igreja de Éfeso afirmou: "estando vós mortos nos vossos delitos e pecados, nos quais andastes outrora, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade do ar, do espírito que agora atua nos filhos da desobediência; entre os quais também todos nós andamos outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos, por natureza, filhos da ira, como também os demais" (Efésios 2:1-3). Ora, segundo o ensino paulino toda pessoa não regenerada pelo Espírito Santo de Deus está espiritualmente morta, fazendo a vontade da carne, do mundo, além de viver uma vida absolutamente escravizada por Satanás.

Em outras palavras, isso significa que cada um de nós nasceu como um completo pecador. Nossa essência é pecadora, todo nosso ser é pecador, nossa mente, emoções, desejos, e até mesmo nossa constituição física está corrompida, controlada, e desfigurada pelo pecado e seus efeitos. Ninguém escapa desse veredicto. Nós somos totalmente depravados. Efésios 2:1 resume a doutrina da depravação total ao afirmar que os homens estão mortos em delitos e pecados. À luz desta verdade sou obrigado a confessar que a condição humana não poderia ser pior. Entretanto, Deus sendo rico em misericórdia por causa do grande amor com que nos amou nos deu vida em Jesus salvando-nos da ira vindoura e libertando-nos da escravidão do pecado.

Caro leitor, para ilustrar de forma prática, estou colocando abaixo dois vídeos. O primeiro protagonizado por Paul Washer que com graça e sabedoria disserta a respeito da doutrina da depravação total. O segundo traz informações tecnicas sobre a Lepra, o que segundo a Bíblia SIMBOLIZA o nosso estado de pecaminosidade.

Minha sugestão é que você não deixe de assistir estes vídeos. Tenho plena convição que após assisti-los ,sua visão sobre o pecado nunca mais será a mesma.

Soli Deo Gloria,

Renato Vargens

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

NA CONTRAMÃO DA VONTADE DE DEUS


CONTRAMÃO


PREJUÍZOS DE QUEM LUTA CONTRA A VONTADE DE DEUS


"E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus." Romanos 12:2


O ser humano tem a natural tendência de lutar com todas as forças e determinação, no afã de alcançar seus objetivos e propósitos. Nada mais justo e louvável para tudo o que é legal e honesto.

O problema se instaura, quando o que se pretende entra em choque com os propósitos e a soberania de Deus. Isso torna a luta inglória e pecaminosa, pois não se luta contra os propósitos e vontade de Deus.

Muito incômodo, stress, depressão e até mesmo desentendimento entre irmãos, são causados por lutas travadas sem o consentimento de Deus, justamente por terem motivações que não se coadunam com o que Deus quer.

É importante que consigamos entender que, quando esses conflitos se instalam, algo pode estar errado.

É hora de parar e ouvir a voz do Espírito Santo.

É importante notar que tais batalhas acontecem em todos os âmbitos da vida.

Às vezes em questões muito pessoais, nos relacionamentos familiares, profissionais e até mesmo em embates de caráter ministerial.

Cada um julga tratar a questão como sendo algo de Deus, quando por falta de discernimento pode-se estar é lutando contra Deus. As disfunções causadas por esses erros produzem discórdias e prejuízos dos mais diversos.

Tem gente que perde saúde, amizades, prestígio e até mesmo dinheiro, e isso quando se trata de líderes, tudo isso transcende o que é pessoal e vai para o coletivo, atingido muitas pessoas e até instituições inteiras. Nesse caso o sofrimento é coletivo.

"E agora digo-vos: Dai de mão a estes homens, e deixai-os, porque, se este conselho ou esta obra é de homens, se desfará, mas, se é de Deus, não podereis desfazê-la, para que não aconteça serdes também achados combatendo contra Deus. E concordaram com ele. E, chamando os apóstolos e tendo-os açoitado, mandaram que não falassem no nome de Jesus e os deixaram ir." Atos 5: 38-40

Gamaliel foi sábio, não desperdiçando tempo e energia em uma luta inglória, abrindo assim mão dos apóstolos.

"E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre." 1 João 2:17

Reflitamos e façamos um exame introspectivo no sentido de avaliarmos nossas ações, atitudes e motivações.

Que o Senhor nos conceda discernimento espiritual, para que possamos caminhar na direção da sua vontade.

RN INALGURA A MAIOR IMAGEM (DE IDOLATRIA) DO MUNDO




Foi matéria de um jornal popular do RN. Na cidade de Santa Cruz/RN foi inaugurada, no último 26 de julho, a referida imagem. O monumento é uma homenagem a Santa Rita de Cássia e mede 56m de altura, sendo assim, a maior imagem católica do mundo. O custo total da “obra”? – 6 milhões de reais!

            O fato, visto com bons olhos pela maioria dos potiguares, merece uma análise espiritual meticulosa e contundente. Uma breve VIAGEM PELAS ESCRITURAS nos dará conta de que muitos prejuízos espirituais e materiais devem ser esperados pelo nosso estado, visto que o mesmo investiu dinheiro público na construção de mais uma abominação aos olhos do SENHOR.
           
Um dos fatos mais interessantes, ao meu ver, na mesma edição do jornal que trazia a matéria sobre a tal imagem, é que em outra página havia uma matéria acerca das dificuldades alimentares dos potiguares: QUASE METADE DAS FAMÍLIAS DO RN TÊM DIFICULDADE PARA SE ALIMENTAR. Enquanto milhares de pessoas não têm o que comer, 6 milhões de reais são investidos na construção de uma abominação aos olhos de Deus, e isso tudo diante dos nossos olhos. Ou será que só eu e Deus estamos vendo isso?
           
Meditemos na opinião divina acerca desta imagem:

“Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima no céu, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra; não te encurvarás a elas, nem as servirás; porque eu, o SENHOR, teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a maldade dos pais sobre os filhos, até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem, e faço misericórdia em milhares aos que me amam e guardam os meus mandamentos.” (Dt 5.7-10).

DE DEUS NÃO SE ZOMBA




                                                                                                            

“Não erreis:
Deus não se deixa escarnecer;
porque tudo o que o homem semear,
isso também ceifará.”(Gl 6.7).



                “Da boca pra fora é fácil”. Quem nunca ouviu tal expressão? Temos o poder de expressar, através das palavras, aquilo que bem desejarmos embora soframos as conseqüências daquilo que falamos. Podemos fazer promessas aos nossos amigos e familiares e não cumprimos, porém, quanto a Deus não podemos trapacear; de Deus não se zomba.



            Fazendo uso da ótica espiritual podemos perceber infinitas diferenças entre a igreja primitiva e a igreja atual. Antes, o temor de Deus estava presente nas vidas dos crentes; hoje, porém, alguns querem, de certa forma, que aconteça o contrário: que Deus lhes tenha temor. Não digo isso pelo motivo de ser radical ou por ter características farisaicas, mas porque a realidade denuncia tudo isso.



            Nestes últimos dias da igreja aqui na Terra a degradação espiritual vem alcançando dimensões expressivas e isto é um fato alarmante. Por este e outros motivos sinto-me impulsionado a não me conformar com a situação atual do corpo de Cristo (a igreja). Podemos ver crentes à semelhança de Esaú, que trocam as maiores bênçãos por coisas sem valor. Podemos contemplar crentes lavados no sangue de Jesus tornar ao lamaçal. Diante disso tudo a minha alma chora. Mas a verdade-chave é: “DE DEUS NÃO SE ZOMBA”.



            É tempo de buscarmos a mais excelente comunhão com Deus, pois Deus não se deixa escarnecer. É preciso que nos adaptemos a Deus e não que Deus se adapte a nós.



            Quando um dia confessamos a Jesus com Senhor, automaticamente prometemos-lhe sermos fiéis até a morte para que tivéssemos com prêmio a coroa da vida; porém se não procedermos desta forma estaremos zombando de Deus, e isto traz como conseqüência repentina destruição. Aqueles que zombam de Deus não recebem bonança, mas sim juízo. Cuidado!

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Noite do aniversário na Igreja de Cristo em Apodi

19Jan2011




A Igreja de Cristo em Apodi, na noite do dia 17 de janeiro de 2011, apresentou a Deus a sua oferta de louvor em virtude da data do seu aniversário. Depois de percorrer literalmente dezenas de comunidades participando do aniversário de cada congregação, a Igreja também fez a sua festa. Este ano, sem cantores especiais, sem pregador oficial, mas a glória do Senhor encheu a casa e podemos sentir a sua presença em todo ambiente onde o povo esteve celebrando. A nossa gratidão a todos que estiveram conosco, vindos dos mais distantes lugares e regiões, porque afinal de contas é da nossa união e adoração que podemos fazer ecoar a voz do testemunho do nosso compromisso com o rei e o reino. Deus seja grandemente louvado.





A multidão se comprimiu dentro e fora da Casa de Oração, cujos espaços foram pequenos para acomodar o grande número de pessoas que chegaram para adorar.







Mais uma visão da multidão que esteve louvando a Deus pelas suas misericórdias.





Um grande número de obreiros esteve presente apoiando o trabalho da Igreja de Cristo em Apodi, e louvando ao Deus da glória pelas muitas vitórias alcançadas.







Mais um flagrante do grande número de obreiros que esteve presente participando da celebração ao Senhor.






Um grupo de jovens da Igreja, apresentou uma linda coreografia intitulada "Deus tem levantado um povo" que nos trouxe muito ânimo e convicção de que este povo cresce e vai continuar crescendo.






Mais um flagrante do grupo de jovens apresentando a coreografia.





Pastor Luiz Carlos, da Igreja de Cristo na cidade de Pau dos Ferros, apresentando a sua gratidão e louvor ao Senhor.








Pastor Ivanildo da Costa, da Igreja de Cristo em Rafael Godeiro, e presidente do nosso Conselho, no momento da sua participação.






Pastor Francisco Gomes, da Igreja de Cristo na cidade de Riacho de Santana, veio para exaltar conosco o nome do Senhor dos Exércitos.
Pastor Wielandio Charles, da Igreja de Cristo em Serrinha dos Pintos, também participou coordenando um momento de oração ao Senhor.







Pastor Francisco Higino, da Igreja de Cristo em Mossoró, no momento em que apresentava o seu louvor a Deus. O Pastor Higino trouxe alguns irmãos e obreiros da Igreja de Cristo em Mossoró, para a celebração que a nossa Igreja ofereceu ao Senhor.





Pastor Alex, da Igreja de Cristo em Baraúna, no momento em que fazia uma saudação a Igreja presente. O Pastor Alex, veio acompanhado de alguns obreiros da Igreja que dirige.






Pastor Gesilau Rocha, da Igreja de Cristo em Umarizal, coordenou a oração final encerrando a reunião.

A CONQUISTA DE CANAÃ


Textos encontrados em Deir Alla, no Líbano,
que mencionam o nome de
"Balaão filho de Peor".
Os arqueólogos descobriram indícios eloquentes que testemunham a conquista de Canaã pelos israelitas. Certos elementos dizem respeito a cidades destruídas pelos israelitas. Outros, salientam a instalação de uma nova população. As descobertas arqueológicas colocam-nos diante de um certo número de problemas, mas confirmam, em geral, o relato bíblico.
Os israelitas aproximaram-se da terra prometida pelo lado Este. Rodearam Edom e Moabe, depois atravessaram de Este para Oeste o reino do rei de Siom, o amorreu, perto de Hesbom. Estudos arqueológicos revelaram que não existia praticamente nenhuma cidade ou aldeia na região de Edom e de Moabe na época em que os israelitas a atravessaram. À parte algumas pequenas colónias, este território era principalmente habitado pelas tribos nómadas que viriam a dar mais tarde os reinos edomita e moabita. Os “reinos” que Israel teve de enfrentar a Este não eram, portanto, povos bem estabelecidos. Mas eram suficientemente fortes para poderem recusar a passagem (Números 20).
Balaão, filho de Peor.
Depois de terem destruído Hesbom (uma cidade que ainda não foi encontrada, apesar de haver uma aldeia atual que tem esse nome), os israelitas estabeleceram o seu acampamento na planície do Moabe, do outro lado do Jordão, em frente de Jericó. Foi nessa altura que o rei de Moabe contratou o profeta Balaão, um homem de grande renome, para que maldissesse Israel (Números 22-24). O rei não recuou diante de um pesado investimento financeiro para mandar vir Balaão do norte da Mesopotâmia, mas foi em vão, pois ele não conseguiu pronunciar uma única maldição. Em vez disso, influenciado por Deus, ele abençoou o povo de Israel. Balaão é, com razão, considerado na Bíblia um grande profeta. Uma inscrição amonita, encontrada em Tel Deir Alla, no vale do Jordão, menciona o nome deste profeta. Essa inscrição data do 8º século antes da nossa era, o que salienta a fama do profeta. Alguns séculos depois da sua morte, não só os israelitas, mas também os moabitas, ainda o mencionavam. Embora originário do norte da Mesopotâmia, tudo leva a crer que Balaão foi conhecido durante séculos em todo o território da Síria e da Palestina.
As cidades de Jericó e de Ai.
Escavações em Jericó.
As duas primeiras cidades que caíram nas mãos dos israelitas levantam um problema no plano arqueológico. Em Jericó, não resta praticamente qualquer vestígio de uma ocupação da cidade na época em que os israelitas a atacaram. A Bíblia relata que este lugar teria deixado de ser habitado até ao 9º século, quando Jericó foi reconstruída no reinado de Acab (1ª Reis 16:34). Podemos imaginar que os vestígios da antiga Jericó tenham estado expostos a uma forte erosão durante mais de 500 anos, provocando assim o desaparecimento da antiga cidade do tempo de Josué. As ruínas da muralha de grande espessura descoberta em Jericó são anteriores, em alguns séculos, a Josué.
Crânio encontrado em
Jericó.
A segunda cidade conquistada por Josué foi Ai. Antes da época de Abraão, Ai era uma das grandes cidades, talvez mesmo a cidade mais importante da Palestina. Durante séculos, esta cidade esteve em ruínas (daí o seu nome, que significa “ruínas”) e, provavelmente, não era habitada quando os israelitas começaram a sua conquista de Canaã. Depois da invasão dos israelitas, uma pequena aldeia foi rapidamente construída no lugar de Ai. Certos arqueólogos situam a conquista de Canaã muito mais tarde. Pensam que a pequena colónia corresponde à cidade destruída por Josué. Esta hipótese apresenta demasiadas incoerências para ser levada a sério. Outros evocam uma confusão entre Ai e Betel, uma cidade vizinha.
Primeira fase da conquista.
Vestígios de um pequeno
santuário em Ai.
Tanto os dados arqueológicos como os bíblicos parecem sugerir uma conquista do país em duas fases. Houve, inicialmente, alguns ataques-relâmpago no centro, para sul e para norte do país. Os exércitos foram vencidos mas as cidades não foram destruídas. Os israelitas não se instalaram nos territórios vencidos, mas voltaram para o seu quartel-general em Gilgal. Podemos fazer uma ideia desses ataques-surpresa ao lermos a história de Gideão que expulsa os Midianitas. A única cidade destruída durante esses raides foi Hazor, no extremo norte. Esta cidade, a maior da Palestina, era o centro da aliança dos reis cananeus que Israel teve de enfrentar. Não resta qualquer dúvida acerca da destruição total de Hazor. Mas esta cidade cananeia foi muito rapidamente reconstruída e a vida recomeçou aí até ela ser destruída de novo dois séculos mais tarde, provavelmente na altura da batalha comandada por Débora (Juízes 4 e 5). Depois disso, Hazor deixou de ser habitada pelos cananeus.
Segunda fase da conquista.
Moedas encontradas em Siquém.
A segunda fase da conquista dos país teve lugar depois de cada tribo israelita ter recebido a sua herança. As tribos dirigiram-se cada uma para o seu território e tentaram instalar-se nele. Quanto mais aumentava o seu poder, mais domínio e controlo tinham de região que lhes estava atribuída, até que os cananeus foram expulsos. Depois de ter terminar a primeira fase da sua conquista, os israelitas reuniram-se em Siquém, a norte de Jerusalém, a fim de aí renovarem a aliança. Jacob, o seu pai, tinha adquirido um campo nesta região. Um bom número de arqueólogos pensa que a população dos arredores era aparentada com os israelitas, vindos do Egitp. Isso explicaria a razão por que estes últimos iam logo que possível para esta zona. Ali encontravam, com efeito, os seus aliados naturais. Seja qual for a razão, a Bíblia não menciona nenhuma destruição da cidade pelos israelitas nem sequer uma batalha contra os seus habitantes. As escavações feitas em Siquém não revelaram qualquer vestígio de destruição. Muito pelo contrário, tudo leva a crer que esta cidade vivia em paz na época da conquista. Mais uma vez, as descobertas arqueológicas apoiam e confirmam os dados bíblicos.
No momento do grande encontro do povo de Israel, seis tribos reuniram-se nas encostas do monte Gerizim (a sul da cidade) e repetiram as bênçãos ligadas à aliança. As outras seis tribos tinham ocupado o monte Ebal (a norte de Siquém) e recitavam as maldições. Desse modo, eles recordavam a solene aliança feita com Deus quarenta anos antes no Sinai.
As cartas de Tell El Amarna.
Carta encontrada em Tell
El Amarna. Contém um pedido
contra os "habirus".
No inicio do século 20, foram descobertas no Egito, perto de Amarna, placas de argila muito interessantes, datadas do século 14 antes da nossa era. Amarna era a capital do rei herético Akenaton. Estes textos, chamados as cartas de Amarna, provinham de reis e funcionários da cidades-estados da Palestina e da Síria e eram dirigidas ao faraó do Egipto. Essas cartas ilustram perfeitamente a situação na Palestina e da Síria e eram dirigidas ao faraó do Egito. Essas cartas ilustram perfeitamente a situação na Palestina na época da conquista do país pelos israelitas. No entanto, o nome de Israel, que, segundo a cronologia bíblica, tinha começado, nesse momento, a segunda fase da conquista, não é mencionado. Mas é citado um outro nome: os habirus, palavra que se assemelha bastante à palavra “hebreus”. Nestes textos, a designação habiru indica muitas vezes um grupo étnico que não pertencia à população local dessas cidades-estados. Transmite a ideia de rebeldes e de pessoas sem raízes, que erravam pela região, e que representavam um perigo real para a paz. Não se trata, portanto, de um termo que indique uma nacionalidade, mas sim um estatuto social.
2ª carta encontrada em
Tell El Amarna.
O uso deste nome corresponde ao uso, feito no Velho Testamento, da designação “hebreus”. Este nome só era utilizado quando se mencionava um israelita que tinha mantido contactos com as pessoas da cidade ou com membros de uma sociedade bem estabelecida. É muito provável que, inicialmente, o nome “hebreu” se relacionasse com o estatuo social dos israelitas no momento em que penetraram em Canaã pela primeira vez. Talvez outros grupos tenham recebido o mesmo nome, mas os israelitas representavam o grupo mais importante e cujo êxito era evidente. Por conseguinte, não é de estranhar que o rótulo “Hebreus” lhes tenha ficado associado.
É, portanto, muito difícil afirmar, com uma certeza absoluta, que os israelitas foram realmente os habirus mencionados nas cartas de Tell El Amarna. É provável que se tratasse de vários grupos, entre os quais os israelitas. Resta-nos salientar que o rei cananeu que mais vezes é chamado “habiru” (quando escreviam ao faraó, os diferentes reis não hesitavam em insultar-se uns aos outros, e “habiru” fazia parte deste vocabulário) é precisamente o rei de Siquém. Parece que era ele que, com mais frequência, manifestava um comportamento rebelde. Mas se nada prova que os israelitas o tenham apoiado nessa sua rebelião, temos de reconhecer que essa hipótese é atraente, quando comparamos o relato bíblico com as indicações que a arqueologia nos fornece.
A arqueologia não fornece grande quantidade de informação a respeito da época do Êxodo e da conquista de Canaã. Mas nos casos em que há paralelos, em geral o texto bíblico é confirmado. Mantém-se certas interrogações, mas na maioria dos casos as respostas aprecem e contribuem assim para uma melhor compreensão da Bíblia.

sábado, 15 de janeiro de 2011

O JIPE

http://www.flashbackers.com.br/v2/images/stories/jipe_54.jpg                                                                          
  "ORA, a fé é o firme fundamento 
das coisas que se esperam    
e a prova das coisas 
que se não vêem." Hebreus 11:1



Um jovem cumpria o seu dever cívico prestando serviço 
ao exército,mas era ridicularizado por ser cristão.

Um dia o seu superior hierárquico, na intenção de humilhá-lo
na frente do pelotão, pregou-lhe uma peça...

- Soldado Coelho, venha até aqui!

- Pois não Senhor.

- Segure essa chave. Agora vá até aquele jipe e o
estacione ali na frente.

- Mas senhor, o senhor sabe perfeitamente 
que eu não sei dirigir.

- Soldado Coelho, eu não lhe perguntei nada. Vá até o jipe
e faça o que eu lhe ordenei...

- Mas senhor, eu não sei dirigir!

- Então peça ajuda ao seu Deus. 
Mostre-nos que Ele existe.

O soldado não temendo, pegou a chave das mãos
do seu superior e foi até o veículo.
Entrou, sentou-se no banco do motorista e
imediatamente começou sua oração.

"Senhor, tu sabes que eu não sei dirigir. Guie as minhas mãos 
e mostre a essas pessoas a sua fidelidade. Eu confio em Ti
e sei que podes me ajudar. Amém."

O garoto, manobrou o veículo e estacionou perfeitamente
como queria o seu superior.

Ao sair do veículo, viu todo o pelotão chorando
e alguns de joelhos...

- O que houve gente? - perguntou o soldado.

- Nós queremos o teu Deus, Coelho. Como fazemos para tê-lo?
  Perguntou o seu superior.

- Basta aceitá-lo como seu Senhor e Salvador. 
Mas porquê todos decidiram aceitar o meu Deus?

O superior pegou o soldado pela gola da camisa,
caminhou com ele até o jipe enxugando suas lágrimas.

Chegando lá, levantou o capô do veículo e
o mesmo estava sem o motor!

DEUS CUIDA DOS SEUS E NÃO PERMITE 
QUE NINGUÉM NOS HUMILHE.
SEJA VOCÊ TAMBÉM UMA SEMENTE DE JESUS 
E VOCÊ SEMPRE COLHERÁ O BEM!

No tempo de Deus (que não é o seu) aquilo que você
tanto almeja ser-lhe-à dado.

Se você está passando por provas, não se desespere.

O Senhor está formando seu caráter e
no tempo certo Ele lhe dará a vitória.

DEUS É DEUS...

Desconheço o Autor

AOS PREGAMORES DO EVANGELHO!


Pregar o Evangelho com palavras e com a dedicação de quem vive apenas para fazê-lo, é como a existência de um cozinheiro, cujos elementos usados para cozinhar são encontrados apenas no jardim/pomar da Palavra que esteja plantada em seu coração.

Encontrados os elementos, o cozinheiro os põe nas panelas de seu ser para preparar.

Uma vez que tudo esteja pronto nele/panela, ele, que é também o Chef, prova antes em si mesmo, e, estando bom, ele serve aos demais.

O problema é o pregador Fastfood...

Ele compra pronto...

Ele encomenda...

Ele pede no Delivery...

Ele tem que viver fazendo promoções...

Assim, o negócio da vida dele passa ser o de dono de restaurante de franquias consagradas...

Pregador!

Seja uma pregamor!

Sirva apenas o que for comida verdadeira em seu próprio coração, alimento plantado nele, colhido nele, e preparado por você, em você, para você; e, depois, só depois, para os outros; aos quais você servirá com alegria de um servo que se apresenta diante do Rei com os melhores e mais excelentes pratos, tanto em sabores quanto na saúde de seus conteúdos.



Caio

CONHEÇA O TESTEMUNHO DO CANTOR ( E AGORA PASTOR ) CHRIS DURÁN


O cantor Chris Durán foi ordenado pastor no dia 21 de Janeiro, porém nem todos conhecem o seu testemunho.

Abaixo um texto escrito pelo pastor e cantor, contando seu relato. Informaçőes de contato com o cantor no final do texto.


Testemunho Chris Durán


Nasci na França em 1975, na cidade Dieppe. A minha família era rica e de religiăo Católica Apostólica e Romana. Tímido, comecei a me desenvolver através do esporte, mais mesmo assim era difícil me relacionar.

Na idade da adolescęncia comecei a me interessar pelas coisas espirituais. Aos 20 anos, com muitas indecisőes decidi me lançar nos estudos da economia em Madrid (Espanha). Depois de um tempo, a depressăo começou a me invadir até um certo ponto de năo suportá-la mais. Minha mente assolada por pensamentos negativos, de baixa-estima me levou a querer morrer.

Na Espanha me fechei num quarto da escola e decidi falar com Deus e disse: "Se tu es verdadeiro Jesus, dá-me um trabalho para que eu possa ser útil neste mundo e dar o meu Amor para o mundo inteiro, se tu me guias, te seguirei de todo meu coraçăo".

No dia seguinte, um caçador de talentos me descobriu, (produtor de Julio Iglezias, Sting, Roberto Carlos...) e me convidou em Miami para gravar um CD nos melhores estúdios do mundo.

Acreditei que Jesus tinha me dado uma resposta e aceitei! Sem bíblia, nem conhecimento do Reino de Deus, Deus me tirou da Europa para me levar num País onde um dia alguém seria canal de bençăo para mim.

Deus conhecia o momento e o tempo perfeito!

Assinando com uma das maiores gravadoras do mundo, Polygram, meu disco foi lançado nos Estados Unidos, toda América Latina e em partes da Europa. O sucesso foi impactante. Fă clube de todas as partes começaram a ser criados, a minha vida de estudante comum se tornou num super-artista pop internacional. Primeiro lugar em vários lugares e Países, a minha popularidade crescia numa velocidade surpreendente. Hotéis 5 estrelas, luxo, limusines, aviőes em primeira classe, fama, autógrafos, mulheres me tinham sido oferecido pelo mundo. Tudo isso me fazia uma pessoa forte e segura de mim mesma.

Existia uma estrela que crescia proporcionalmente aos aplausos das pessoas, porque eu amava a gloria da fama. Mais hoje sei que tudo é contrario, existe uma estrela dentro de mim, chamada estrela da manhă que cresce proporcionalmente ao louvor e adoraçăo que faço para Jesus.

Passando alguns anos, parecia que tudo estava indo muito bem, quando me apresentei no Estádio Nacional do Chile, junto a Gloria Estefan. O estádio estava lotado. Porém, voltando para o aeroporto, o motorista dormiu e batemos de frente com um ônibus.

O país inteiro pensava que eu estava morto, mas estava consciente, com minhas pernas quebradas e quase perdi meu olho direito.

No hospital, depois de 4 anos, Jesus falou no meu coraçăo: "Vocę lembra, um dia vocę me pediu que queria dar o seu amor para o mundo inteiro, mas năo será seu amor, mais o meu Amor."

Depois de recuperado, voltei em Miami buscando Jesus em varias religiőes, budismo (junto a meu companheiro de trabalho Ricky Martin), que era a moda no showbusiness!!!

Mas nada: a depressăo voltava e năo queria sair da minha casa.

Quando um dia trocando de canal na televisăo, um pastor americano estava pregando o evangelho do Reino de Deus. A presença de Deus entrou no meu quarto e chorei muito. Dias depois, cruzei a rua e vi que tinha uma igreja chamada EBENEZER, entrei e nunca mais fui a mesma pessoa.

O meu encontro com Jesus foi radical e impactante. Ninguém aprovou minha posiçăo, meu pai ficou decepcionado e sem falar comigo durante algum tempo. Perdi meus amigos, porque tudo o que eu falava era exaltando o meu amado Jesus.

Roberto Livi, o produtor, começou a me fazer ameaças mas Deus estava comigo.

Jesus me mostrou o caminho da sua salvaçăo me ensinando a renunciar as coisas do mundo e colocar meus olhos nas coisas eternas.

Grandes tribulaçőes chegaram por causa de Cristo, mas também grandes vitórias.

Hoje Deus me deu um maravilhoso ministério evangelistico, onde pessoas separadas por Deus reconheceram o meu chamado, mostrando que a fama e o sucesso passaram mais Jesus é eterno.

Uma destas pessoas que Deus me deu é a Poliane, minha esposa, e uma menina chamada Esther. Além disso meu braço direito que me levanta nos momentos difíceis, o Robson Cruz, ex-grande jogador de basquete que jogou contra os maiores jogadores do mundo como: Michael Jordan, Pipen, Barkley.... e que se tornou uma referęncia para milhares de Jovens no Brasil e fora.

Milagres, maravilhas acompanham o meu chamado.

O ministério Chris Duran, representa só 40% de louvor, mas a palavra e sinais é nosso pedido a Deus, tudo pela sua misericórdia. Está escrito (Hebreus 2:3) Primeiro, o próprio Senhor Jesus anunciou essa salvaçăo; e depois aqueles que a ouviram nos provaram que ela é verdadeira. Ao mesmo tempo, por meio de sinais de poder, maravilhas e muitos tipos de milagres, Deus confirmou o testemunho deles. E, de acordo com a sua vontade, distribuiu também os dons do Espírito Santo.

Deus é especialista em escolher coisas loucas para confundir os sábios deste mundo!

E vocę, a sua vida tem sido uma vida de renuncia?

Vocę teve um encontro com Deus?

Hoje é o seu dia, o dia da sua salvaçăo!!!

Um "sim" te levará a viver a plenitude do seu Amor, mais um "năo" poderá ser a pior escolha da sua vida!

Jesus te chama! Atenda o seu chamado, Ele te ama!

Que Deus te abençoe meu irmăo!

Texto: CHRIS DÚRAN