domingo, 20 de fevereiro de 2011

Sou evangélico, qual o problema em pular carnaval?



Por Renato Vargens

Alguns crentes em Jesus não vêem nenhum problema no Carnaval. Para eles, se não tiver azaração, pegação, bebidas e drogas, não existe nenhum mal desfrutar da festa de Momo, mesmo porque o que importa é a diversão. Segundo estes, o desfile na televisão é tão bonito! E outra coisa: Que mal tem se alegrar ao som dos sambas enredos do Rio de Janeiro?

Pois é, o que talvez estes crentes IGNOREM é a história, o significado e a mensagem do carnaval.

Ao estudarmos a origem do Carnaval, vemos que ele foi uma festa instituída para que as pessoas pudessem se regalar com comidas e orgias antes que chegasse o momento de consagração e jejum que precede a Páscoa, a Quaresma. Veja o que a The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997 nos diz a respeito: "O Carnaval é uma celebração que combina desfiles, enfeites, festas folclóricas e comilança que é comumente mantido nos países católicos durante a semana que precede a Quaresma.


Carnaval, provavelmente vem da palavra latina "carnelevarium" (Eliminação da carne), tipicamente começa cedo no ano novo, geralmente no Epifânio, 6 de Janeiro, e termina em Fevereiro com a Mardi Gras na terça-feira da penitência (Shrove Tuesday)." (The Grolier Multimedia Encyclopedia).

"Provavelmente originário dos "Ritos da Fertilidade da Primavera Pagã", o primeiro carnaval que se tem origem foi na Festa de Osiris no Egito, o evento que marca o recuo das águas do Nilo. Os Carnavais alcançaram o pico de distúrbio, desordem, excesso, orgia e desperdício, junto com a Bacchanalia Romana e a Saturnalia.

A Enciclopédia Grolier exemplifica muito bem o que é, na verdade, o carnaval. Uma festa pagã que os católicos tentaram mascarar para parecer com uma festa cristã. Os romanos adoravam comemorar com orgias, bebedices e glutonaria. A Bacchalia era a festa em homenagem a Baco, deus do vinho e da orgia, na Grécia, havia um deus muitíssimo semelhante a Baco, seu nome era Dionísio, da Mitologia Grega Dionísio era o deus do vinho e das orgias. Veja o que The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997 diz a respeito da Bacchanalia, ou Bacanal, Baco e Dionísio e sobre o Festival Dionisiano:

"O Bacanal ou Bacchanalia era o Festival romano que celebrava os três dias de cada ano em honra a Baco, deusdo vinho. Bebedices e orgias sexuais e outros excessos caracterizavam essa comemoração, o que ocasionou sua proibição em 186dC." (The Grolier Multimedia Encyclopedia)

Pois é, no Brasil o carnaval possui a conotação da transgressão. Disfarçado de alegria, a festa de Momo promove promiscuidade sexual, prostituição infantil, violência urbana, consumo de drogas, além de contribuir para a descontrução de valores primordiais ao bem estar da família.

Isto posto tenho plena convicção de que não vale a pena enredar-se as oferendas do Carnaval. Como crentes em Jesus, devemos nos afastar de toda aparência do mal. Participar da festa de Momo significa se deixar levar por valores anti-cristãos e imorais permitindo assim que o adversário de nossas almas semeie em nossos corações conceitos absolutamente antagônicos aos ensinos deixados por Jesus.

Para terminar essa reflexão, compartilho um poema de Jerônimo Gueiros (1880-1954) que foi um ministro presbiteriano nordestino muito conhecido por seu rico ministério, no Recife, e por suas qualificações como literato e apologista da fé cristã. De sua lavra surgiram artigos penetrantes, livros inspiradores e poesias tão belas quanto incisivas e pertinentes aos temas apresentados.

Papa diz que ficou chocado e triste com abusos da Igreja




O papa Bento 16 disse nesta quinta-feira que os escândalos de abusos sexuais envolvendo padres lhe causaram "choque e muita tristeza", e afirmou que a Igreja Católica não agiu com rapidez e firmeza. As declarações foram dadas a jornalistas a bordo do avião que o levou de Roma para Edimburgo, na Escócia.

O papa deu início nesta quinta-feira ao que é a primeira visita de Estado de um líder da Igreja Católica ao Reino Unido - que durará quatro dias. O Vaticano afirma que o objetivo do papa é falar sobre a importância da fé na vida dos britânicos, e não apenas de católicos e anglicanos.

Durante a conversa com jornalistas no avião, o pontífice disse que quer oferecer ajuda "material, psicológica e espiritual" às vítimas de abuso por parte de membros do clero. E também falou sobre os protestos que estão previstos na Grã-Bretanha durante sua visita.

Uma coalizão de grupos anunciou protestos contra a Igreja Católica pela sua postura em relação a temas como aborto e homossexualidade, e diante de escândalos de abuso sexual. Bento 16 disse que a Grã-Bretanha tem uma "grande história de anti-catolicismo", mas que também possui uma "grande história de tolerância".

Encontro com a rainha Ao chegar à Escócia, ele encontrou-se com a rainha britânica Elizabeth 2ª na residência oficial da família real em Edimburgo. A rainha disse que a visita do Papa é uma oportunidade para "aprofundar a relação" entre católicos e anglicanos.

Ela afirmou ainda que a Igreja Católica traz uma "contribuição especial" na ajuda aos mais pobres pelo mundo.

Em seu primeiro discurso, diante da rainha, Bento 16 pediu que o Reino Unido evite "formas agressivas de secularismo" e mantenha seu histórico respeito às tradições religiosas.

Antes do encontro, Bento 16 foi recebido por uma comitiva liderada pelo duque de Edimburgo, marido da rainha. Em seguida, ele seguiu de carro para a residência de Holyrood House.

Ainda na quinta-feira, Bento 16 seguirá para a cidade de Glasgow, também na Escócia, onde realizará uma missa a céu aberto no parque Bellahouston. Inicialmente, as autoridades esperavam a presença de até 100 mil pessoas, mas as estimativas foram revistas para 65 mil, já que houve pouca procura por ingressos.

Também houve pequena procura por ingressos para a vigília que será realizada no Hyde Park, em Londres, no sábado, e para a missa de beatificação do cardeal John Henry Newman em Birmingham, no domingo.

O governo britânico está gastando mais de US$ 15 milhões de dólares (cerca de R$ 30 mil) com a visita de quatro dias do papa ao país.

Um importante assessor do papa Bento 16, o cardeal Walter Kasper, cancelou sua viagem ao Reino Unido após ter dito, em entrevista a uma revista alemã, que chegar ao aeroporto de Heathrow, em Londres, era como aterrissar em um "país de Terceiro Mundo". Kasper criticou ainda a British Airways, dizendo que quem viaja com a companhia usando um crucifixo pode ser discriminado.

1ª congregação em Mossoró



Aconteceu conforme estava previsto, a organização da nossa primeira congregação da Igreja de Cristo na cidade de Mossoró. A Igreja desta vez plantou as suas raizes no bairro do Aeroporto II, na rua Anderson Dutra, 18, onde a Igreja estará realizando reuniões evangelísticas as quartas-feiras e aos sábados as 19:30 hs. O culto de organização foi uma benção, com muita participação e apoio por parte da Igreja de Cristo em Apodi. Sem dúvidas, Deus tem muitas outras bençãos reservadas para a sua Igreja nesta Região. Convocamos aos irmãos, obreiros, e amigos da Igreja de Cristo, a orarem e cooperarem nesta grande obra. Não nos envolvendo com outras atitudes atribuidas a nós, como persegiuição, inveja e outras baixarias que não fazem parte da nossa conduta. Estamos trabalhando e não vamos parar, o que nos interessa é a manifestação do reino de Deus e a sua grandeza entre os homens. Orem por nós, somos necessitados e temos certeza que Deus irá nos abençoar grandemente.
Diácono Mário da Igreja de Cristo em Mossoró, auxiliando na obra do Senhor com muita determinação e alegria.
Pastor David Marroque Teixeira, pastor da Igreja de Cristo em Apodi e idealizador do trabalho na cidade de Mossoró, no momento em que pregava a palavra do Senhor.
Grupo Chamados à seara, da Igreja de Cristo em Mossoró, no momento da adoração e gratidão ao Senhor por mais uma porta aberta.
Pastor Luiz Carlos, que pastoreia a Igreja de Cristo em Pau dos Ferros, no momento em que adorava ao Senhor através do louvor.
Um momento de louvor que envolveu a todo povo presente na convicção de que a glória do Senhor estava entre nós.
O grupo de obreiros praseirosamente participando da reunião, nos dando a alegria de ouvir os louvores a Deus.
Presbítero Francisco Martins, no momento em que adorava ao Senhor cantando um dos seus hinos prediletos.
Obreiros presentes no culto, na oportunidade da leitura da palavra, é preciso muita concentração e reverencia.
Evangelista Ivo Martins, no momento da leitura da palavra, durante o culto de oficialização da nossa congregação.
Pastor Francisco Higino, que vem dirigindo a Igreja de Cristo em Mossoró onde Deus está abençoando a sua obra. A Igreja alí organizou a 1ª congregação. Rua Anderson Dutra, 18 no Aeroporto II.
Casa de Oração da Igreja de Cristo, assim é a denominação em nossas casas de oração, preservando o nome do princípio.
Local onde a nossa congregação se reune, na rua Anderson Dutra, 18 no bairro do Aeroporto II, um local aprasível onde certamente muitas almas haverão de encontrar o amor de Cristo.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Fé...




FÉ ...

Sentimento forte que nasce no ser humano a partir de um sentimento de crêr em DEUS.
FÉ é quando se tem a CERTEZA de que tudo está realizado na Vida.

Uma certeza que é fortalecida a cada momento, onde o PENSAMENTO está em sintônia com o Universo, juntamente com a Lei da Atração.

Ter FÉ é a certeza com a sabedoria no pensamento mais forte, de uma mente como a águia faz em sua existência ...

Terminar um ciclo e renovar interiormente para reiniciar um objetivo, uma esperança que se difere da FÉ.

FÉ é a certeza daquilo que não se vê e a ESPERANÇA um sentimento do que pode ainda acontecer. Pensar sempre nessa diferença é tão importante como renascer das cinzas.

FÉ é ter a certeza em DEUS e nos pensamentos que vairam na mente. O poder que DEUS tem sobre a vida de todos.

PENSAMENTO gera uma ação igual a reação!!!!!!

FÉ EM DEUS.

Reflita um pouco mais da Vida e pense que DEUS é sempre por todos, só depende exclusivamente dos pensamentos ..

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011



                                                         PRIORIDADE MÁXIMA



O Velho e o Novo Testamento nos dão a verdade sobre a igreja; foi principalmente o apóstolo Paulo quem escreveu a esse respeito. Ele dedica toda uma carta (aos Efésios) quase que exclusivamente à Igreja, suas origens, sua natureza, sua função e sua relação essencial com seu Senhor. Vamos olhar agora para essa carta, tratando especialmente dos primeiros dezesseis versículos do capítulo quatro. Este trecho será o nosso guia no caminho para a verdade sobre a igreja. Estamos numa era revolucionária. A ventania tempestuosa da transformação está soprando por todos os cantos O problema racial provoca inquietação e revolta desordenada. As nações se defrontam com problemas estonteantes de injustiça social, corrupção moral e crueldade humana. Que devem fazer os cristãos, numa hora dessas? Que posição a igreja deve tomar, diante de problemas tão complicados e profundos? Estas são perguntas que muitos estão fazendo hoje Quando Paulo escreveu aos cristãos na cidade de Éfeso, na província romana da Ásia, eles estavam se defrontando com problemas surpreendentemente idênticos. Metade da população do Império era composta de escravos, rebaixados a uma servidão tão completa, que eram negociados e vendidos como se fossem gado. Com exceção de uma pequena classe de aristocratas e patrícios ricos, a outra metade da população consistia de comerciantes e trabalhadores que, a muito custo, levavam uma vida precária, não muito longe da pobreza. A corrupção moral de Éfeso era legendária. Lá estava o centro do culto à deusa do sexo, a Diana dos Efésios. E quanto à crueldade, as legiões romanas estavam prontas para marchar a qualquer lugar, a fim de suprimir, sem dó nem piedade, qualquer sinal de revolta contra a autoridade do imperador. E este imperador era Nero, cuja vida sórdida e selvagem já constituía assunto de conversa em todo o império. Ao escrever, Paulo se encontrava em Roma, como prisioneiro de César, esperando a hora de ser apresentado a Nero. Tinha permissão de viver em sua própria casa alugada, mas não podia andar livremente pela cidade. Dia e noite, ele estava acorrentado a um soldado. Vendo ao seu redor a vida decadente da cidade, e sabendo das condições que prevaleciam na distante Éfeso, que é que o apóstolo, ao lhes escrever, haveria de aconselhar aos cristãos? A resposta é surpreendente e oportuna: Rogo-vos, pois, eu, o prisioneiro no Senhor, que andeis de modo digno da vocação a que fostes chamados, com toda humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor, esforçando-vos diligentemente por preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz (Efésios 4:1-3). O que diz o apóstolo à igreja em Éfeso, em face das desesperadas exigências criadas pela necessidade humana? Qual é a sua resposta aos cidadãos oprimidos, que clamam por justiça e conforto, a quem ele escreve? Simplesmente isso: .Cumpri a vossa vocação! Não vos desvieis da estratégia divina. Obedecei às ordens que tendes recebido. Segui o vosso Cabeça!
Nesta admoestação, o apóstolo reconhece claramente a verdadeira natureza e função da igreja. Ela não é uma instituição- humana. Não deve projetar a sua própria estratégia e estabelecer suas próprias metas. Não é uma organização independente, que existe pela força de seus números. Ela é, isto sim, um corpo chamado para um relacionamento todo especial com Deus. Nesta carta aos Efésios, o apóstola usa uma série de figuras, que descrevem este relacionamento. A igreja, diz ele, é um corpo sob a direção de sua cabeça. Que tragédia não seria, se esse corpo se negasse a seguir as instruções de sua cabeça! A igreja também é um templo destinado à habitação e uso exclusivo de uma Pessoa que mora dentro dele e tem o direito de fazer o que quiser com esse templo. A igreja é um exército sob o comando de um rei. Um exército que não obedece a seu chefe, não serve como força de combate. Por isso, diz Paulo à igreja, obedecei às ordens e segui vosso Cabeça


O Evangelho do Reino
"Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim..." (Mt 11.28,29.) Nós todos gostamos muito deste primeiro verso, o 28. Mas as palavras que Jesus proferiu em seguida — "Tomai sobre vós o meu jugo" — já não são tão apreciadas. A salvação não significa apenas libertação de nossos fardos e dificuldades. Ê verdade que ficamos livres deste jugo, mas é verdade também que recebemos outro para substituí-lo — o jugo de Cristo. Ele nos liberta de nossos velhos fardos a fim de poder utilizar-nos em seu Reino. Ele nos liberta de nossos problemas para que passemos a arcar com os dele. A partir de então, vivemos para o Rei, e não para nós mesmos. Eu poderia dizer que o Quinto Evangelho é composto de todos os versos que nós sublinhamos. Se alguém desejar ler o evangelho do Reino basta pegar a Bíblia, e ler todos os versos que não grifamos, pois eles compõem a verdade que omitimos. Não estou mais sublinhando versos das Escrituras, pois isso é o mesmo que dividi-los em duas classes, primeira e segunda. Eu costumava sublinhar os versículos da Bíblia com lápis de diversas cores, agora, porém, deixo todos da mesma cor. Tudo que está na Bíblia é importante. No Velho Testamento, Jesus é sempre apresentado como Senhor e Rei que haveria de vir. Ele é maior que Moisés, Davi ou que os anjos. Davi chamou-o de "meu Senhor" (SI 110.1).
Como foi que Jesus se apresentou a Zaqueu? Se em vez de Jesus tivesse sido um de nós, pastores do século XX, que estivesse tentando abordá-lo, teríamos dito: "O senhor é o Sr.Zaqueu? Tenho muito prazer em conhecê-lo." "Ah! Igualmente. Tenho muita satisfação em conhecê-lo, também." "Sr. Zaqueu, gostaria de dar-lhe uma palavrinha. Será que poderíamos examinar sua agenda? Sei que o senhor é muito ocupado, mas talvez possamos marcar uma entrevista. Quando seria mais conveniente para o senhor?" Isto daria a Zaqueu a chance de optar. Ele diria: "Bem; o assunto é importante?" "É uma questão muito importante, embora o senhor possa pensar diferente." "Bem, vejamos. Esta semana está toda tomada. Talvez, na semana que vem..." Jesus não agiu assim. Ele ergueu os olhos para a árvore, e ordenou: "Zaqueu, desce depressa, pois me convém ficar hoje em tua casa." Quando se trata do Senhor, não há para nós uma escolha de condições. A salvação não é uma opção; é um mandamento. Zaqueu tinha que decidir como iria encarar a ordem que Jesus lhe deu. Ele iria obedecer ou desobedecer. (Foi isso que Jesus quis dizer certa vez, quando afirmou: "Quem não é por mim é contra mim." A posição de cada pessoa em relação a ele, só poderia ser a favor ou contra.) Obedecer implicava num reconhecimento de Cristo como autoridade, como o Senhor. Se Zaqueu houvesse desobedecido, ele teria se tornado inimigo de Cristo. Mas ele resolveu obedecer. Desceu da árvore prontamente, e levou Jesus e os apóstolos até sua casa. Logo que entrou, disse à esposa: "Querida, prepare uma refeição para estes homens." Provavelmente, sua esposa indagou: "Mas por que você não me avisou que havia convidado estes amigos para almoçar?" "Mas, querida, eu não os convidei; foram eles que se convidaram." Jesus não precisa de convite. Ele é o Senhor de todas as casas, de todas as pessoas.